A Associação Médica Brasileira, as Sociedades de Especialidade, o Conselho Federal de Medicina e a Federação Nacional dos Médicos apresentam edição 2010 da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM), revisada e atualizada, que é totalmente compatível com o Rol de Procedimentos 2011 da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Os procedimentos que estão na CBHPM 2010 foram aprovados na Câmara Técnica Permanente da CBHPM, que é formada por representantes das entidades médicas nacionais (AMB, CFM e Fenam) e de operadoras de planos de saúde (Unidas, Unimed, Fenasaúde e Abramge). | |
A publicação pode ser baixada gratuitamente em arquivo pdf (3 MB) ou adquirida em brochura ou CD. Mais informações no site da Associação Médica Brasileira (AMB) ou pelo tel. (11) 3178-6800. A partir desta nova versão, não será mais publicada por edição, como vinha ocorrendo, mas por ano de publicação.
Para atender ao Sistema TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar), a CBHPM 2010 traz como novidade a reinclusão dos procedimentos de tratamentos conservadores de fraturas, com os mesmos códigos e valorações que constavam na 3ª edição e, ainda, a inclusão com códigos próprios, dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos de anestesiologia, que fazem parte do Rol da ANS e da TUSS (Terminologia Unificada em Saúde Suplementar), que foi construída com base na CBHPM, pela qual a AMB é a entidade responsável pela elaboração e atualização.
Conforme José Alberto Costa Muricy, Apesar da CBHPM, existir desde 2003, poucas operadoras de planos de saúde a adotavam efetivamente. Algumas implantam apenas os códigos, outras possuem tabelas próprias e um terceiro grupo utiliza como parâmetro às velhas tabelas AMB 90 e AMB 92, sempre acompanhadas de uma diversidade de códigos, descrições, coeficientes de honorários, bandas, portes e UCOS, que dificultam a compreensão dos valores praticados realmente por operadora.
Lançada pela Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos, em outubro de 2010, a CBHPM 2010 contempla procedimentos médicos com inclusões e exclusões; atualiza os portes referentes à correção monetária do período, com base no INPC. Traz também um grande diferencial, pois a implantação de seus códigos e descrições dos procedimentos serão obrigatórios para as operadoras de planos de saúde, vinculadas a Agência Nacional de Saúde, uma vez que todos os códigos e terminologias do Rol 211 da ANS estão contidos na nova Edição, como também, é parte integrante do TUSS (Terminologia Unificada em Saúde Suplementar), instrumento que unificou a partir de outubro de 2010, toda nomenclatura no que tange a honorários médicos, servindo para simplificar a compreensão, transmissão e análise de dados gerados pelo TISS de forma padronizada.
Lançada pela Associação Médica Brasileira, Conselho Federal de Medicina e Federação Nacional dos Médicos, em outubro de 2010, a CBHPM 2010 contempla procedimentos médicos com inclusões e exclusões; atualiza os portes referentes à correção monetária do período, com base no INPC. Traz também um grande diferencial, pois a implantação de seus códigos e descrições dos procedimentos serão obrigatórios para as operadoras de planos de saúde, vinculadas a Agência Nacional de Saúde, uma vez que todos os códigos e terminologias do Rol 211 da ANS estão contidos na nova Edição, como também, é parte integrante do TUSS (Terminologia Unificada em Saúde Suplementar), instrumento que unificou a partir de outubro de 2010, toda nomenclatura no que tange a honorários médicos, servindo para simplificar a compreensão, transmissão e análise de dados gerados pelo TISS de forma padronizada.
É importante salientar, que a aplicação compulsória refere-se apenas aos códigos e descrições. Quanto aos preços mínimos preconizados na nova Classificação, precisam ser negociados com os compradores para sua real implementação. Só o envolvimento de toda categoria garantirá a sua total utilização. Possibilitando a reposição das perdas acumuladas nos últimos cinco anos e a conseqüente valorização e dignificação do trabalho e esforço médico.
Para atender ao Sistema TISS (Troca de Informação em Saúde Suplementar), a CBHPM 2010 traz como novidade a reinclusão dos procedimentos de tratamentos conservadores de fraturas, com os mesmos códigos e valorações que constavam na 3ª edição e, ainda, a inclusão com códigos próprios, dos procedimentos diagnósticos e terapêuticos de anestesiologia, que fazem parte do Rol da ANS e da TUSS (Terminologia Unificada em Saúde Suplementar), que foi construída com base na CBHPM, pela qual a AMB é a entidade responsável pela elaboração e atualização.
ADAPTADO pela colunista dos sites da AMB, ANS, Blog do Presidente, SINDHOSBA
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